28 setembro 2006

Lapso suspende obras da Escola do Atalaião!

Parece impossível, de acordo com o Sr. Presidente da câmara, Mata Cáceres, as obras da beneficiação da Escola do Atalaião, foram suspensas, imagine-se lá por quê? Porque ao que parece no caderno de encargos enviado ao Tribunal de contas faltaria a designação de "ou equivalente" quando se referem os materiais a usar. Que raio? Melhor, de acordo com fontes da Câmara Municipal “…trata-se apenas de um pequeno lapso técnico na elaboração do concurso, que em nada põe em causa o mesmo.”, Pois, então por causa deste lapso técnico muitas crianças e professores vão ter aulas em contentores. Uma ideia, porque não colocar o autor desse erro técnico a trabalhar num desses contentores? Em relação a Sra. Vereadora da Educação Ana Manteiga, só lhe tenho uma coisa a dizer, abra os olhos veja bem aquilo que se passa no nosso município, é inconcebível o que se passou na Ribeira de Nisa, quando tentou acabar com o jardim de infância, que estava a funcionar num edifício com condições, para levar as crianças para a Vargem a fim de “ajudar” uma sua amiga, expondo as crianças a uma situação precária. Já agora, quem passa as vistorias aos jardins-de-infância pertencentes a Câmara? É que este que esta a funcionar na Vargem não tem condições nem sequer para servir de armazém de adubos. Tenham Juízo…Em relação a esta caso ainda estou a averiguar umas situações vergonhosas, logo que tenha esses dados esclareço bem esta história, fica aqui prometido.

7 comentários:

Anónimo disse...

Bem, este é o tipico caso do desgoverno absoluto daquela casa. Mas a melhor ainda é aquela solução que a Sra. Vereadora quis arranjar, e que passava por meter os miudos nas lojas do Outeiro da Forca, sendo que o recreio era do outro lado da estrada. Uma ideia simplesmente genial. Tiveram todo o tempo do mundo para arranjar uma solução e mesmo assim sairam ideias deste calibre. O lapso técnico tem responsáveis, e esses não têm nada que vir chorar para os telejornais, fazendo figura de Calimero. Gostava era que o Sr. Presidente tivesse sido tão rápido a dar o seu ponto de vista sobre a crise da Johnson, como foi a reagir aos comunicados que os socialistas fizeram acerca deste assunto. Neste caso, e embora eu seja partidário de cores um bocadinho mais carregadas, os rosinhas até se esforçaram por mostrar à populaça a vergonha que se estava a passar. Pena que o Bloco e a CDU não façam no nosso concelho uma oposição mais efectiva a este reinado de fantasia Cacerenha.

Anónimo disse...

O lapso técnico a existir é da culpa de quem fez o projecto e de quem na Câmara Municipal o o verificou. (Se é que isso aconteceu). Cheira-me a mais um erro do Sr. Engenheiro Doutor e Vereador Sabe Tudo Calado nas obras do seu pelouro.

Anónimo disse...

Parece que estes "lapsos" são cada vez mais habituais na vereação da educação, de tal modo que até o Presidente Cáceres já comentou, alto e bom som para o quem quis houvir nso corredores da câmara, que a Sra. Vereadora da educação não faz nada de geito e só quer boa vida. Acrescento que, além da Sra. em causa, se nos fiar-mos na assessora (Profª. Maria João Rita), então é que vai ser o bom e o bonito. Ideias brilhantes não lhes faltam, especialmente as apresentadas para resolver o problema da escola do atalaião.

Aproveito para acrescentar e recomendar que verifiquem como está a funcionar o prolongamento do horário (Inglês, Ed. Física, Música e Est. Orientado) das escolas do 1º ciclo pertencentes ao Agrupamento da José Régio e depois digam qualquer coisinha! s.f.f.

Anónimo disse...

CALADO RULES!!!

Anónimo disse...

Exactamente, obras à Calado é o que dá!

Anónimo disse...

é pena que meia duzia de paizinhos não vejam a situação real que se passa neste Concelho, quando é para fazer fogem e só aparecem para criticar. Já a minha avó dizia "O que se passa no convento só sabe quem lá está dentro".
Antes de criticar informem-se, existem leis que se cumprem, e se não são cumpridas a culpa também é nossa.
Existem esforços que são recompensados, querem melhorar a nossa cidade? Trabalhem para isso

Anónimo disse...

E porque não questionar se a falta das palavras "ou equivalente" seria suficiente para o Tribunal de Contas recusar o visto da empreitada?...
A questão não é pacífica, pois a decisão do TC não foi por unanimidade e houve até uma juíza que votou vencida mas fez qustão de deixar em acta que a falta daquelas palavrinhas mágicas não seriam impeditivas para a passagem do visto.
A realidade é esta _ por falta de "ou equivalente" parou uma empreitada, crianças ficaram sem escola, aulas funcionam em contentores e autarcas são apontados como incompetentes!
Será preciso mais palavras para se concluir que está tudo doido???!...