25 outubro 2006

Novo semanário "Alto Alentejo" nas bancas a 31 de Outubro



Um novo semanário intitulado "Alto Alentejo" vai estar nas bancas do distrito de Portalegre no dia 31 deste mês, avançou hoje à agência Lusa o director da publicação, Manuel Isaac Correia.
O jornal pretende abranger os 15 municípios do distrito de Portalegre e, numa fase seguinte, os concelhos vizinhos de Vila Velha de Rodão, Mação, Sardoal, Abrantes, Mora, Estremoz, Borba e Vila Viçosa.O "Alto Alentejo" prevê também, segundo o director, expandir a sua cobertura às principais cidades da região da Extremadura espanhola, como Badajoz, Mérida, Cáceres e Valência de Alcântara.Manuel Isaac Correia justificou o projecto com a necessidade de "contribuir para um melhor e mais amplo conhecimento dos locais e das gentes", além de "fazer um jornalismo de proximidade, divulgando o que é verdadeiramente importante para as pessoas e para as terras".O projecto do novo semanário vai ser desenvolvido pelo seu director em conjunto com a empresa proprietária do semanário "Linhas de Elvas" e da revista "Ideias Mistas", que assumiu também a propriedade da nova publicação.Segundo Manuel Isaac Correia, a redacção do periódico conta com vários jornalistas e "um amplo leque de colaboradores", incluindo especialistas temáticos. O novo jornal conta entre os seus colaboradores, quer a nível jornalístico, quer gráfico, com jovens formados pelas escolas do Instituto Politécnico de Portalegre.O semanário vai sair à quarta-feira, com 28 páginas, mas excepcionalmente o primeiro número estará nas bancas na terça-feira, devido ao feriado de 1 de Novembro.


10 comentários:

Anónimo disse...

Faz falta um jornal que se afaste das linhas partidárias, e que em especial, não seja comprometido com o actual poder autárquico em Portalegre. Só com essas histórias que podiam contar, ganhavam uma tiragem que lhes garantia o sucesso. O Manuel Isaac tem fama de se dar bem com todos, e nesta situação, se calhar vai ter que mudar um pouco a sua linha, senão, este jornal não passará de mais um onde desfilam noticias de inaugurações, eventos, visitas e acontecimentos, e sem qualquer investigação, que é a génese de um bom jornalista. Força para o arranque.

Anónimo disse...

Pois,pois,pois...

Será independente do poder político, com a saída do número zero logo se vai ver, o rumo que vai levar.

Anónimo disse...

Antes demais, parabéns Manuel Isaac Correia.
Um grande abraço.

Anónimo disse...

Aquela do zero fez-me lembrar a intervenção do Iza na Assembleia dos Bombeiros acerca do sorteio quando alguem lhe teve que explicar a numeração dos bilhetes...EH EH

Anónimo disse...

Hummm!...
Parece que o gajo é que explicou que aquilo era uma aldrabice.

Anónimo disse...

O jornal do Manuel vem mal numerado.
Vão para a escolinha aprender...

Anónimo disse...

EHEHEH
O tal que sabe tanto de numerações afinal tirou brinde logo à primeira. OS NUMEROS SÃO LIXADOS EHEHEH

Anónimo disse...

ó burro, fazes ideia de quantos sorteios é que o rapaz fez a favor de associações?
Um jornal pode ou não começar no zero. É uma questão de opção e ele lá sabe. Muitas vezes o zero é um teste, um jornal oferecido como que a anunciar-se.
Ele quis começar no 1 e optou por vendê-lo, não o quis dar, e lá saberá porquê. Curiosamente não me lembro de ver nenhum jornal "zero" há muitos anos (nem o Sol), o que aliás só tem interesse para coleccionadores.

Já quanto à numeração de, é que nem tenhas dúvida de que o que ele explicou nos bombeiros é que é, não a palermice que foi feita e que o Governo Civil autorizou mas que é ilegal.

Se há mil bilhetes, começam no 000 e terminam no 999, porque só assim é que podes fazer o sorteio com três algarismos, tirando do zero ao 100 para as unidades, para as dezenas e para as centenas.
Hás-de explicar se fosse do 1 ao mil como é que fazias o sorteio. Esparvoados!

Anónimo disse...

perdão, "do zero ao 9" para as unidades, dezenas e centenas

Anónimo disse...

Jornalismo de investigação em Portalegre!!!

Isto é tudo parvo!

Hás-de explicar como é que se faz um jornal numa terra sem empresas e em que todos querem tudo à borlix.

Só um louco (no bom sentido) se atreve a fazer um jornal em Portalegre e na região.

O Isaac teve tomates para o fazer e queres tu definir como vai ser o dito cujo.

Como ele diz, de teóricos está farto e a esses convida-os para pagar a gráfica ou para escrever o jornal, se forem capazes.

"Malucos" como este é que eram precisos cá meia dúzia, que segundo sei deixou empregos do Estado, empregos em Empresas Públicas e não tem medo de trabalhar. Aliás, poucos devem trabalhar o que ele trabalha, por isso se calhar é que se fartou de estar bem e veio para Portalegre.

Vê lá se mais alhum é capaz de fazer um jornal. Se calhar és dos que anda lá no serviço a lê-lo á borla e depois dizes que é preciso jornalismo de investigação em Portalegre.

Convoca tu uma conferência de imprensa e diz o que tens a dizer, que aí não tenho dúvidas que os jornais publicam, mas deves ser dos que morde pelas cotas e abana o rabinho pela frente.